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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Aula: Josafá - Vitoria no Louvor















Tia Ana Gomes fez essa aula maravilhosa!
Tia que o Senhor continue lhe abençoando... agradecemos as aulas que sempre nos manda. QUe a obra do Senhor seja aperfeiçoada em sua vida... Bjinhosss

Mensagem: Josafá - A vitória no louvor

II CRÔNICAS 20 : 2 a 13 (Corpo, Lutas, Santificação, Socorro, Temor, Promessa, Direção)
• Vem contra ti uma grande multidão dalém do mar : O mar fala do mundo, inconstante, maré alta, maré baixa. A multidão é as dificuldades que o mundo impõe para impedir o homem de se aproximar do Senhor. (A mulher do fluxo de sangue.)
• Judá se ajuntou : A igreja, o corpo, as orações uns pelos outros, assistência.
• Socorro do Senhor : Direção do Espírito, recursos do alto. ( Moisés, braço com a vara levantada, Israel prevalecia, braço com a vara abaixada, Israel enfraquecia. (Ex. 17:11) )
• Josafá temeu : O temor do Senhor é o principio da sabedoria. (Sl 111:10) Jeosafá sabia que sem o Senhor não poderia vencer.
• Apregoou jejum em toda Judá : Os meio de graça, as orientações do Senhor. ( Meses de evangelização. )
• Lançaste fora os moradores desta terra? : Santificação, terra fala do coração, onde morava o pecado, o Senhor perdoa, liberta, lança fora.
• Deste a semente de Abraão para sempre : A promessa do Senhor é eterna, a eternidade é a única coisa que há para sempre, quem mais poderia fazer uma promessa para sempre?
• E habitaram nela, e edificaram nela um santuário ao teu nome : Nosso corpo é templo do Espírito Santo, em nosso coração deve ser edificado um altar para o Senhor ocupar o ponto mais alto em nossas vidas, lugar de governo.
• Se algum mal nos sobrevier ..., clamaremos a ti e tu nos ouvirás e nos livrarás :O Senhor é um DEUS VIVO, que atende nossas orações, que nos envia o recurso. O senhor conhece aqueles que nele confiam.(Naun 1:7)
• Quando vinham da terra do Egito : O Egito fala do mundo, da velha condição do homem, velha porque o homem nasce de novo gerado pelo Espírito Santo, quando o homem tenta sair do Egito, muitos tentam impedi-lo.
• Lançar-nos fora da tua herança que nos fizeste herdar : O Senhor pagou um preço muito alto para nos dar esta herança, JESUS. Muitos tentam impedir de recebê-la, muitos são os que querem rouba-la.
• Em nós não há força, não sabemos o que faremos : o homem sem o Senhor não tem força,contra os vícios, a mentira, a tristeza ..., o mundo é como o deserto, não tem direção, não tem um caminho definido, o amanhã pertence ao Senhor.
• Porém nossos olhos estão postos em ti : É o cumprimento das revelações, é crer nos dons espirituais, é aceitar JESUS como a luz do mundo, é olhar somente para JESUS, e não deixar o eu criar condições para servir ao Senhor, não olhar para os defeitos dos irmãos.
• Toda Judá estava em pé diante do Senhor : Põe-te em pé e falarei contigo, o Senhor não fala com o homem caído, sem fé, é impossível agradar a DEUS, sem comunhão é impossível ouvir a voz do Senhor.
• Também as sua crianças, as suas mulheres, e os seus filhos, Então veio o Espírito do Senhor no meio da congregação : “ Derramarei do meu Espírito sobre toda carne.” (At 2:17)

II CRÔNICAS 20 : 17
• Não terás que pelejar :” Nosso fardo ele carregou, tomou sobre si nossas dores, meu jugo é suave, meu fardo é leve.”
• Estai em pé: Santificação, comunhão, está participante do corpo, das revelações do Senhor.
• Vede a Salvação do Senhor : O homem sem o Senhor não tem visão espiritual, não entende a salvação, ser salvo de que? Muitos acham que basta não ter vício, ser religioso, dar esmolas, para que seja filho de DEUS, porém JESUS disse : MINHA MÂE E MEUS IRMÃOS SÃO AQUELES QUE OUVEM E EXECUTAM AS MINHAS PALAVRAS.” (Lu 8:21)
• Saí-lhes ao encontro : Não desfalecer diante das lutas, enfrentar a multidão, crendo que o Senhor está à frente a batalhar por nós.( Mulher do fluxo de sangue,( Mt 9:20))


II CRÔNICAS 20 : 20 ( Chamado, Fé)
• Saíram ao deserto : O deserto fala do mundo, onde todos os dias estamos expostos às dificuldades, trabalho, escola, família, etc.... .
• Crede no Senhor vosso DEUS : Quando um dos principais dos sacerdotes disse a Jairo que sua filha havia morrido, JESUS lhe disse : “Não temas, crê somente.” (Mc 5:36)
• Crede nos seus profetas : O Senhor é um DEUS vivo que fala, ouve, e age na vida dos que nele crêem. As profecias vêm pelos Dons Espirituais que o Senhor concede aos seus servos, é preciso acreditar nas orientações do Senhor. Os profetas estão na igreja, antes o Senhor falava pela boca de um profeta, mas agora ele cumpre a promessa de derramar do seu espírito sobre toda carne, se o espiritual vai bem, o material também vai bem.


A ALIANÇA DE JOSAFÁ COM ACAZIAS
II Crônicas 20: 35-37

INTRODUÇÃO

Todas as promessas, alianças e ordenanças que Deus fez com Israel, também dizem respeito à igreja de forma espiritual, pois a Igreja é o Israel Espiritual de Deus. O Senhor quer fazer de nós um povo de sua propriedade particular, por isso ele não aceita quando nos aliamos com aquilo que não faz parte do seu projeto, e nos afasta dele.

DESENVOLVIMENTO

Josafá, rei de Judá, foi um homem que buscou andar nos preceitos e caminhos do Senhor, conduzindo sua vida e a do seu povo de acordo com a vontade do Senhor, e por isso prosperou. Um dia Josafá desejou empreender uma viagem à Tarsis a fim de adquirir ouro de Ofir para seus tesouros, pois isso lhe daria mais poder e glória. Esse comportamento era natural entre os reis, naquela época de guerras e conflitos.
Josafá porém, cometeu um grande erro quando se uniu a Acazias, rei de Israel, homem ímpio e idólatra que não temia ao Senhor, a exemplo de seu pai e antecessor, o rei Acabe, que cometeu sérias abominações em Israel, levando a nação para longe do Senhor.
Josafá e Acazias planejaram construir navios em Eziom-Geber para com eles irem a Tarsis apanhar o ouro (Salomão também fez isso com Hirão, quando reinava em Israel unificado). No entanto, o Senhor não se agradou a aliança feita por Josafá com Acazias, e enviou o profeta Eliézer para repreender o rei Josafá, dizendo: “Porquanto te aliaste com Acazias, o Senhor despedaçou as tuas obras”. E os navios se quebraram, e não puderam ir a Tarsis.

CONCLUSÃO

Todo servo que busca ao Senhor, desejando o seu poder (ouro) para vencer as lutas desta vida e prosperar espiritualmente, deve ter o cuidado com as alianças que faz. Se na busca da bênção o servo se descuida e faz concessões ao mundo, faz aliança com pessoas ou com aquilo que é abominável ao Senhor ou está fora do seu Projeto, certamente suas obras não prosperarão, pois o Senhor não compartilha com aquilo que o homem faz fora do seu plano eterno (I Co 13: 6).

II CRÔNICAS 21:20

“NÃO DEVEMOS DESVALORIZAR O REINO”
1. INTRODUÇÃO
• Jeosafá - rei que fez a vontade do Senhor
• Jeorão - filho de Jeosafá, da linhagem de Davi
• Recebeu do pai um reino estruturado, além de muitas bênçãos e riquezas
• Jeosafá teve muitos filhos, mas Jeorão foi abençoado com o reino, pois era o primogênito
• Jeorão se casou com a filha de Acabe e Jezabel
2. DESENVOLVIMENTO
• Jeorão - tipo do servo infiel
• Recebe um reino estruturado - o homem, quando passa a fazer parte desta obra, alcança o entendimento de eternidade, não empobrecido como na religião, mas rico de bênçãos e sinais.
• Dentre tantas pessoas que estão neste mundo, o Senhor o escolheu para viver uma obra de vitórias, na linhagem do Senhor Jesus, no seu projeto de vida eterna
• Os erros de Jeorão:
• Casou com a filha de Acabe e Jezabel - aliança com o pecado e a carne
• Promoveu a idolatria - pecado da desobediência
• Não honrou o pai - desonra ao Senhor
• Queria permanecer no reino, e até lutou por isso, mas não abria mão da idolatria e do pecado - o servo infiel quer a eternidade, mas não abre mão das coisas deste mundo
• Matou seus irmãos - falta de comunhão
• Os números na vida de Jeorão:
• 32 anos (idade em que começou a reinar) - Ministério incompleto. Aos 32 anos, o ministério de Jesus ainda não estava completo. Jesus histórico.
• 8 anos (duração do reinado) - período da graça. O reino nos é dado pela graça e muitos desprezam esta bênção. A graça esteve sobre Jeorão, mas ele não aproveitou a bênção. No período da graça, Deus nos tem chamado para sermos “reis e sacerdotes”.
• 6 anos de reinado (quando ele foi acometido da enfermidade) - quando o servo infiel não dá mais lugar ao Espírito e o HOMEM reina absoluto na sua vida, ele é contaminado por uma enfermidade que poderá levá-lo à morte.
• 2 anos (período da enfermidade) - por dois anos Jeorão teve a oportunidade de se arrepender, mas não o fez e morreu. A comunhão da igreja e com o Senhor podem reverter o quadro do servo infiel, mas muitos também rejeitam esta oportunidade. (I João 1:7)
• 40 anos (tempo total de vida) - não venceu a prova.
• “Foi-se sem deixar saudades”
• Sem registros
• Tudo o que fazemos para o Senhor, são marcas que ficam, são registros que permanecem no meio da igreja e há um “memorial n céu” acerca destas coisas
• O servo infiel morre para o Senhor e é como a “moinha que o vento espalha” e não se lembra mais dele.
• “Sepultado na cidade de Davi” - o servo infiel morre, mesmo estando em um lugar onde só há vida eterna. Está numa obra de eternidade, mas morre pelos seus próprios erros.
• Mas não nos sepulcros dos reis - Há duas formas do homem deixar esta obra:
 Quando parte para o Pai, como servo fiel - é enterrado nos sepulcros dos reis
 Quando morre no mundo, no pecado - não há para ele salvação e nem será contado com os santos
• Todas as mulheres e filhos de Jeorão foram capturados e morreram, apenas escapou Jeoacaz, seu filho, pois o Senhor iria cumprir a promessa feita a Davi de preservar o reino em sua família.
• O homem passa, mas o Reino e o Projeto são eternos.
3. CONCLUSÃO
O Senhor tem nos dado uma grande herança: a vida eterna. Não podemos ser infiéis e desvalorizar esta bênção, pois esta atitude nos levaria à morte espiritual.

) A VITÓRIA PELO LOUVOR
LOUVOR COMO MEIO DE GRAÇA
II Cr 20: 20 e 21 “Pela manhã cedo se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa; ao saírem, Jeosafá posse em pé e disse: Ouvi-me, ó Judá, e vós, moradores de Jerusalém. Crede no Senhor vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas, e sereis bem sucedidos. Tendo ele tomado conselho com o povo, designou os que haviam de cantar ao Senhor e louvá-lo, vestidos de trajes santos, ao saírem diante do exército, e dizer: Dai graças ao
Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre.”

Em II Crônicas, no capítulo 20, lemos quando Josafá, rei de Judá, foi
avisado que uma grande multidão de povos vizinhos vinha para pelejar contra ele e
seu povo.
Com a notícia, Josafá temeu muito, e, juntamente com todo o Judá, pôsse
a buscar ao Senhor. Então, veio a palavra do Senhor a ele: “... não temais, nem
vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, senão
de Deus.” (II Cr 20:15).
Ouvindo esta palavra maravilhosa, de ânimo, Josafá e todo o povo se
prostraram, adorando ao Senhor.
Josafá disse ao povo: “... crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros
...” (II Cr 20); e aconselhou-se com o povo, dispondo-se para a batalha, ordenando
cantores para o Senhor, que saíram diante dos armados, louvando e dizendo:
“... louvai ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre.” (II Cr 20:21).
Enquanto cantavam, com júbilo e louvor, o Senhor pôs emboscadas contra
os inimigos, que vieram contra todo o Judá, e foram desbaratados e, em seguida,
ajudaram uns aos outros a destruir-se.

Em Atos 16:16, lemos sobre uma jovem que tinha um espírito de adivinhação,
e que tenta perturbar Paulo e Silas, enquanto estes pregavam o evangelho.
Paulo, então, repreende o espírito do mal e a jovem é liberta, e, por este

motivo, eles são presos e açoitados. Na prisão, um carcereiro os guardava com
segurança, prendendo seus pés num tronco.
Mas, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos, e
todos os presos os escutavam. De repente, sobreveio um terremoto, que abalou os
alicerces, as portas e cadeias se abriram, e todos os presos foram soltos. O carcereiro,
vendo isto, sendo o responsável pelos presos, intentou matar-se, mas Paulo
grita, de dentro da cela, que todos estavam ali; e, então, o carcereiro pergunta a
Paulo o que era necessário para se salvar, e ele disse: “... Crê no Senhor Jesus, e
serás salvo, tu e a tua casa.” (Atos 16:31).
E assim, tanto o carcereiro, como toda a sua família, foi salva naquela
noite.
Vemos aqui a vitória decretada pelo Senhor.
O Senhor tem concedido à igreja muitas vitórias através do louvor. Uma
serva, que morava no primeiro andar de um prédio, ficou toda a manhã em sua
casa, cantando louvores. No térreo estava um homem trabalhando, que se encontrava,
há algum tempo, afastado do evangelho. Ele prestou atenção ao louvor. No
outro dia, quando ela saiu, o homem a cumprimentou com “A paz do Senhor” e lhe
disse: “Ontem, eu ouvi a senhora cantando, e fui tocado pelo Senhor a voltar para a
igreja.”
Foram mencionadas três experiências de vitória através do louvor: uma
no Velho Testamento, outra no Novo Testamento e outra em nossos dias.
O louvor, como meio de graça, representou vitória para o rei Josafá, para
as cidades de Judá e os moradores de Jerusalém. Também para Paulo e Silas, na
prisão, e para aquela pessoa que se achava longe do Senhor.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Mensagem: A vitoria da igreja

MENSAGEM: DEUTERONÔMIO 33:28-29

– A VITÓRIA DA IGREJA

“Assim os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre os seus altos”. Deut.33:29


Em toda bíblia podemos perceber que Deus sempre escolheu um povo, ou um servo, a quem, com intimidade estaria falando, mostrando a sua vontade, orientando. Isto para fazer diferença aos demais povos da terra, para mostrar ao homem que é preciso uma mudança de vida, um entendimento diferente para estar na presença de Deus.
Assim, no passado, fisicamente, Deus escolheu Israel, para ser seu povo, para no meio desse povo falar, mostrar o seu projeto de salvação, desse povo trazer ao mundo aquele que seria o salvador.
Desse povo Deus cuidou com amor, tirou de um cativeiro de mais de 400 anos, por uma operação de maravilhas e provas do seu poder, Deus livrou esse povo das mãos daqueles que eram mais fortes.
Israel, como nação, sempre foi um povo em menor número, com menor possibilidades de batalhas, mas um povo inteligente e muito estratégico em suas batalhas. Isso não vinha deles, mas de Deus.
Israel foi um povo que aprendeu, com as suas experiências vividas no deserto e em toda sua caminhada, a depender do Senhor Deus, a crer que todas as suas vitórias dependiam da mão de Deus.
Todas as vezes que Israel ia a uma batalha confiado na sua força, o resultado foi derrota, engano. Ex.: derrota sobre a cidade de Ai.
Era assim, porque desde o momento que Deus tirou Israel do Egito, já saíram com a promessa de que venceriam os seus inimigos para herdar a terra prometida.
Deus prometeu Canaã, mas não entregou “de graça” nas mãos do povo. Eles tiveram que conquistar a terra, que era habitada por outros povos, inimigos de Deus, que praticavam abominações e coisas que Deus aborrecia.
Em Deut. 20:1, 17 e 18, vemos que Deus já havia mostrado quem eram os inimigos que Israel teria que vencer, já mostrava que eles enfrentariam povos mais fortes e mais numerosos, mas na peleja quem haveria de pelejar seria o Senhor Deus.
Israel vencia as suas batalhas, de maneira que os povos da terra iam lhe sendo sujeitos, de forma que só de ouvirem falar de Israel temiam, por causa do Deus de Israel. Ex.: Gideão quando manda espias, ele ouve o sonho contado, e o temor que eles tinham do povo de Israel.
Um povo que vencia só com grito, como derrubaram os muros de Jericó. Um povo que passava a pé enxuto no meio de um mar, um povo que tinha maná e água no deserto. Só um Deus forte e verdadeiro é que tem poder para operar tais maravilhas, e isso era conhecido de todos.
A ordem de Deus era destruir, não havia acordo com os povos. Não poderia ficar nada. Israel lutava com determinação, com obediência, como até hoje lutam por essa terra, por essa nação, pelo amor que eles tem por esta terra.
Essa é a mesma experiência vivida pela igreja. A nossa pátria não é aqui, o Senhor nos prometeu um lugar na eternidade.
Somos povo separado do Senhor, um dia ele nos chamou para uma Obra, para viver um projeto de vida e receber a herança da vida eterna. Temos que amar essa promessa, desejar como Israel desejou e lutou por Canaã.
A promessa foi feita e selada na cruz, basta a cada um conquistar a terra. Mas, para isso, temos que manter nesse mundo a santificação, a separação.
Não adianta dizer que é salvo, ou até mesmo, ter a primeira experiência de salvação e não prosseguir com a salvação, vencendo este mundo, não se misturando. Assim não herdaremos a terra.
Se aceitarmos a salvação, mas não vencermos esse mundo, todo projeto será invalidado da nossa vida.
O evangelho que está aí fora prega para essa vida, não tem compromisso de falar com o homem da eternidade, de levá-lo à fonte, de levá-lo a uma experiência com o Espírito Santo. É um evangelho que muda o projeto de salvação, que dá o mérito da salvação a homens, a pau, a pedra, etc. Isto tudo são abominações, que entristecem a Deus.
Sabemos contra o que, contra quem temos que lutar. Em Efésios 6:12-13, a palavra nos diz que não lutamos contra carne e nem sangue (a luta de Israel foi física), mas a luta da igreja é espiritual: contra potestades, contra frieza espiritual, contra heresia, apostasia, incredulidade.
Mas, o Senhor nos dá o recurso, temos que nos revestir da armadura de Deus, caminhar firmes na palavra, seguros no evangelho da verdade, que tem sido pregado. A casa firmada na rocha. Entendidos que só há salvação em Jesus.
Assim os inimigos nos serão sujeitos. No Salmo 18:44, a palavra nos diz “os estrangeiros submetem, ouvindo a voz obedecem”.
Não temos que temer, que misturar por medo, por pensar que somos em menor número, a promessa da vitória já está selada.
Como testemunhar desta salvação envolvidos com o ecumenismo, com o mundo? Nada teria valor se misturarmos a salvação, a vida eterna com todo misticismo, com toda imundícia deste mundo.
Caminhamos na dependência do Senhor. Não há outro que pode nos fazer vitoriosos neste mundo. Se olharmos a nossa volta, percebemos que a igreja está sozinha, não há outro povo pregando a mensagem que a Obra prega, preocupado com a salvação, eternidade, Espírito Santo, como esta Obra. Estamos habitando sós, mas seguros, porque no Senhor estamos seguros, ele nos dá a garantia da vitória sempre.
A história da igreja é de lutas, de provas vencidas, mas em todos os períodos sempre houve uma palavra de vitória.
Se a Obra hoje está em nosso meio, é porque ela vem de uma longa batalha, e sempre trazendo vitória. E a vitória final, a palavra que o Senhor dá a última igreja, dos últimos dias, em Apoc. 3:21: “ao que vencer darei a coroa da vida eterna”.
A maior vitória da igreja será o arrebatamento. Ela pisará sobre os seus altos, porque no arrebatamento o inimigo será derrotado, o maior inimigo, a morte, terá fim, porque a igreja viverá eternamente com Jesus.

Mensagem: A oração no corpo

MENSAGEM: A ORAÇÃO NO CORPO

TEXTO: ESTER 4:15-16

SINAL

O Senhor mostrou a necessidade de orar umas pelas outras. Se há alguma necessidade, devemos trazer para o corpo, para estarmos unidas em oração. Assim, a vitória vai ser do corpo e vai fortalecer o corpo.

INTRODUÇÃO

Vivemos um momento profético, onde há grande necessidade da igreja entender que sem oração ela não vai vencer.
Este momento, a palavra chama de “dias trabalhosos”. Ou seja, há um trabalho do Espírito Santo de preparar, de interceder pelo arrebatamento da igreja.
Mas, em contrapartida, há uma grande oposição ao arrebatamento da igreja, à vitória da igreja. E é só com oração que a igreja vai permanecer até o fim.
Em Tiago 5:16, a palavra nos diz: “Confessai pois, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”.
Quando há uma necessidade, devemos levá-la ao Senhor, em oração; evitando comentários. Porque é na oração, como a palavra nos diz, que seremos curados. Não haverá prejuízo, haverá benefício, porque muito pode a oração do justo, o Senhor opera através da oração.

DESENVOLVIMENTO

O povo judeu viveu grande momento de oposição. Houve necessidade da intervenção do Senhor, e isto se deu através da oração.
O cetro de outro foi levantado para Ester e a sentença contra os judeus foi afastada, como fruto da oração de um povo, do corpo.
Isto acontece, porque há um cuidado especial do Senhor para com aqueles que são seus. Ester, de simples órfã transformou-se em grande senhora, tudo por causa da mão do Senhor em favor da vida dela e de um povo.
Ester foi uma senhora que se dedicou a lutar pela causa do seu povo. Mesmo depois de alcançar a posição de rainha, Ester nunca deixou de obedecer às ordens dadas por Mardoqueu.
O poder de Deus nos coloca em posições especiais, mas não podemos nos esquecer que a direção das nossas vidas será sempre dada pelo Espírito Santo.
Desde a chegada de Ester ao palácio até o momento em que ela foi escolhida como rainha, nos afirma que nenhum servo deve sentir-se isolado ou esquecido; devemos saber que em qualquer situação a mão do Senhor está sobre nós, nos amparando, cuidando para que a sua vontade se cumpra em nós, porque Ele é o autor do projeto da nossa vida.
Cinco anos após Ester ter iniciado seu período como rainha, levantou-se grande oposição à preservação e libertação do povo judeu e consequentemente, continuação da Obra de Deus.
Todo povo deveria se inclinar diante de Hamã, ministro do rei. Hamã é tipo do adversário, que faz oposição à Obra de Deus e aos seus servos. O desejo dele é desviar a adoração a Deus.
Porém, Mardoqueu não se inclinava e isto deixava Hamã furioso. E por força de lei, Hamã determinou que se enviassem cartas dando ordens para matar todos os judeus. A intenção do inimigo é impedir a continuação da Obra, é matar a Obra que há em nós.
Mardoqueu levou o assunto a Ester, para que ela fizesse um pedido ao rei pela vida de seu povo. Chega, então, o momento de decisão e definição pela Obra de Deus.
Ester toma conhecimento do que Deus queria da vida dela, para o que ela havia sido preparada e colocada como rainha (...”quem sabe se não foi para tal tempo como este que chegaste ao reino?” Ester 4:14).
Mardoqueu conscientiza a Ester de que ela fazia parte de um corpo. Que a posição privilegiada de rainha não lhe trazia nenhuma segurança frente à oposição contra o povo judeu. Se Ester se calasse, o livramento do Senhor viria de outra parte, porque Deus não deixaria o seu povo desamparado.
Temos que estar conscientes de que homem nenhum nos livra. Qualquer que seja a nossa necessidade, como igreja, devemos ter essa consciência de que fazemos parte de um corpo, se buscarmos socorro no homem, fora do corpo, vamos perecer.
Ester entendeu a necessidade, compreendeu que tratava-se de uma batalha espiritual, por isso convocou o corpo para junto dela estar santificando e se preparando para ir ao rei.

CONCLUSÃO

Esta é a posição do servo desta Obra. Se há alguma necessidade, vamos ao corpo orar, umas pelas outras.
Assim como Ester, não devemos demonstrar auto-suficiência, devemos pedir ajuda ao corpo, através da oração.
O rei Assuero representava um domínio, mas sobre aquele domínio estava outro maior: a mão de Deus presente para operar todas as coisas.
Segundo a lei, um decreto dado pelo rei não poderia ser revogado. Essa é a luta da igreja. O mundo está debaixo de um decreto de morte. A luta da igreja é orar pela vida, essa é a única maneira de escapar.
Devemos ir para a batalha em nome de Jesus, não vamos sozinhas, o Senhor está conosco e ainda que é contra a lei, iremos.
Uma reunião de senhoras às três horas da tarde é contra a lei natural das coisas. Devemos deixar a lei natural e ir para a presença do Senhor, buscar a sua face e a ordem de vitória vem (o cetro de ouro é levantado).
Muitas vitórias o Senhor tem operado (enquanto as servas oravam pelas nossas vidas que estávamos indo para um concurso, o Senhor operou grande livramento em um dos carros).
É com oração que vencemos a oposição no lar, na família, no local de trabalho. Não há outra forma de vencer.
Se perecer, pereci. A nossa vida está à disposição da Obra do Senhor. Seja qual for a situação, vamos com fé de que o Senhor vai nos proteger, não vai nos desamparar.
A vitória veio porque uma serva valente se aproximou para interceder. O rei está próximo de nós, devemos nos chegar a ele, santificar as nossas vidas; porque o adversário quer nos derrubar, mas se cairmos, só se for aos pés do Senhor Jesus.

Aula: Salvação - Ato e Processo















Aula: A Salvação - 1ª Aula





Aula: Esaú e Jacó - A Boa escolha











Achei essa aula em meus arquivos... espero que ajude

Mensagem: A Conquista da Terra

AULA: A CONQUISTA DA TERRA

“Então disse o Senhor a Josué: Olha, entreguei na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus valentes”. Josué 6:2

SINAL

O Senhor mostrou as classes embaixo de um pico. Um anjo mostrava a eles que a bandeira da vitória, com nome de cada um, já estava sendo fincada por ele, no cume do pico. Eles deveriam subir. Cada um subia da forma como conseguia, enfrentando as dificuldades que vinham e mesmo cada um indo por um lado diferente do pico, todos estavam juntos, não tinha ninguém na frente. Quando chegassem no cume, chegariam juntos.

* a dificuldade que cada um tem que vencer diante de si para alcançar o cume do pico.
* quando se finca a bandeira em uma área, é símbolo de conquista. Assim que se pisa o solo conquistado, a bandeira é fincada antes que outro a possua. No sinal, o Senhor mostrou que cada um já tem esse solo conquistado lá no cume do monte, ou seja, ainda estamos subindo, mas o solo lá em cima já está marcado e com o nome de cada um.

INTRODUÇÃO

Quando Deus tirou o povo de Israel do Egito, eles não saíram de lá sem direção (sem saber para onde que iriam). O povo de Israel caminhou em direção à terra prometida - Canaã.
Foi uma promessa de Deus – dar ao povo de Israel uma terra, onde eles pudessem habitar e viver para servir somente ao Senhor Deus de Israel.
Assim é a nossa caminhada com Jesus: para trás o Egito (que é o mundo), não queremos as coisas deste mundo (não queremos ficar neste mundo, viver aqui para sempre); por isso estamos caminhando em direção à eternidade prometida pelo Senhor Jesus.
Em João 14:2b e 3b - “Pois vou preparar-vos lugar” ... “para que onde eu estou estejais vós também”.
O desejo do Senhor Jesus é que a sua igreja, o seu povo escolhido esteja junto dele, onde ele está.

DESENVOLVIMENTO

Mas será que o povo de Israel saiu do Egito e já chegou na terra prometida? Já começou morar lá? Não.
Passaram muitos anos ... eles caminharam no deserto primeiro. Deus foi preparando esse povo para morar na terra prometida, para aprender a depender somente do Senhor Deus.
Às vezes alguém diz: “mas Jesus está demorando voltar” ... Nós esperamos a volta de Jesus, aguardando a ele todos os dias (como esperamos a visita de alguém que gostamos muito); deixando que ele seja o nosso pastor, que guie as nossas vidas neste mundo; deixando que o Espírito Santo cuide de nós. É assim que esperamos a volta de Jesus.
Pois antes do povo de Israel tomar posse da terra (começar morar na terra) que Deus prometeu para eles, Deus falou assim: ”Antes, como te ordenou o Senhor teu Deus, destruí-las-ás totalmente: aos heteus, aos amorreus, aos cananeus, aos ferezeus, aos heveus, e aos jebuseus ... para que não vos ensinem a fazer segundo todas as suas abominações, que fizeram a seus deuses, pois pecaríeis contra o Senhor vosso Deus”. Deuteronômio 20:17-18
Vejam uma coisa importante: o povo de Israel tinha que pelejar (lutar) contra os povos da terra, aqueles povos que tinham costumes diferentes dos deles, e que serviam a outros deuses, que não era o Deus de Israel. Só vencendo esses inimigos é que a terra seria conquistada e eles, então, poderiam habitar (tomar posse) dela.
Sabem, porque? Deus não queria dar ao seu povo uma terra misturada com outros povos. Deus queria um povo só seu, servindo somente a Ele. Por isso, separou este povo, deu uma lei para que eles cumprissem, tudo com o propósito de ter com este povo separado, uma comunhão, uma intimidade.
Com este povo Deus estaria falando e eles ouvindo; sobre este povo havia a promessa e a certeza de vitória em todas as batalhas: “Quando saíres à peleja contra os teus inimigos e vires cavalos, e povo maior em número do que tu, não os temerás; pois o Senhor teu Deus, que te fez sair da terra do Egito está contigo”. Deuteronômio 20:1
Deus não falhou. Na obediência, Israel teve vitória em todas as batalhas.
Conosco não é diferente. A terra já está prometida, sobre nós está a promessa de que somos mais do que vencedores.
Mas, como Israel, também precisamos vencer os inimigos que nos impedem de tomar posse da terra: magia; super-herói; carne; gíria; moda.
Não podemos aceitar o conselho do mundo. Com essas coisas, não tomaremos posse da terra. Vamos ficar no deserto (no mundo).
O Senhor está preparando uma igreja, um rebanho, para habitar com ele nas moradas preparadas na eternidade.

2.1. A DESTRUIÇÃO DE JERICÓ – Josué 6

Jericó era a maior cidade que Israel tinha que enfrentar. Era uma cidade cercada por muros fortes e altos. E a bíblia nos diz, que “Jericó estava rigorosamente fechada, por causa dos filhos de Israel: ninguém saía, nem entrava”. Josué 6:1
O rei de Jericó mandou fechar a cidade, para que Israel não passasse por ali. E agora, o que fazer? Lembraram da promessa de Deus (Deuteronômio 20:1).
Havia motivo para temer? Havia motivo para voltar atrás e desistir de conquistar a terra? Não.
Deus orientou o que fazer para vencer Jericó (Josué 6:3-5). Todo povo unido, em um só propósito e na direção do Senhor, deveria obedecer e cumprir todas as orientações. Porque a vitória viria da obediência, da permanência no corpo.
Então, todos os homens de guerra deveriam rodear a cidade de Jericó por seis dias. Durante seis dias eles levantaram de madrugada e rodearam uma vez (em silêncio, somente as trombetas de carneiro tocavam sem parar), a cidade. E cada dia, depois de rodear a cidade, todos voltavam para o acampamento.

1) Na frente iam os soldados com suas armas, que nos falam do revestimento do Espírito Santo (armas);

2) Em seguida, os sete sacerdotes com sete trombetas de chifre de carneiro, tocando sem parar, louvando ao Senhor; as trombetas nos falam do Senhor Jesus, o Cordeiro (trombetas) - A trombeta que soa continuamente (sem parar) – a trombeta está soando, anunciando a volta de Jesus. Ela vai tocar a última vez e os muros cairão e a igreja vai gritar o grito da vitória.

3) Atrás, iam aqueles que carregavam a Arca da Aliança, que nos fala da presença do Pai (de Deus) no meio do povo, a doutrina que veio do Pai (Arca);

4) Após a Arca, ia o resto do povo – a igreja só vai para a peleja com esses elementos, porque é na direção da trindade que a igreja tem a vitória (corações).

5) Rodear os muros em silêncio – fala de oração, prudência.

No sétimo dia, todos se levantaram de madrugada e rodearam a cidade sete vezes (da mesma maneira como nos outros dias) – Josué 6:15. Na sétima volta, quando os sacerdotes tocavam as trombetas, Josué disse ao povo: “Gritai, porque o Senhor vos entregou a cidade”!
E todo povo começou a gritar (pedir a classe para gritar junto): “Glória a Deus, Aleluia, louvado seja o nome do Senhor, Deus de vitória”.
Assim, Deus operou maravilhas como havia prometido! As muralhas de Jericó caíram, cada qual em frente de si, e o povo subiu à cidade e a destruiu (Josué 6:20).

CONCLUSÃO

Como que o povo de Deus alcançou essa vitória? Foi com suas armas? Com sua razão? Não! A vitória foi alcançada através da obediência à voz do Senhor. Louvaram ao Senhor e as muralhas de Jericó caíram. Todos puderam ver: Quão grande é o Senhor e quão poderosas são as suas obras!
Quando seguimos na direção do Espírito Santo também vencemos como o povo do Israel, derrubamos os muros que nos impedem de chegar à terra prometida, porque a vitória já está decretada.
Que muros são esses? Festinhas de não agradam ao Senhor e que não conseguimos nos libertar delas; desenhos oprimidos que insistem em chamar a atenção de vocês; mentira; briga, etc.
Quando os muros são derrubados, temos a vitória nas mãos e ganhamos ouro e prata (Josué 6:19), que são o poder de Deus sobre as nossas vidas, para continuarmos vencedores e a redenção, que nos fala da nossa salvação, que é a passagem da nossa condução para a eternidade!

Mensagem: As parábolas do grão de mostarda e do fermento

3ª AULA: AS PARÁBOLAS DO GRÃO DE MOSTARDA E DO FERMENTO – MATEUS 13:31-33

HOJE O SENHOR VAI NOS ENSINAR MAIS SOBRE O REINO DOS CÉUS, VAMOS APRENDER MAIS COMO CHEGAR AO CÉU, COMO SERVIR AO SENHOR.
POR ISSO, VOU CONTAR PRA VOCÊS MAIS DUAS PARÁBOLAS (DUAS ESTÓRIAS) QUE JESUS CONTOU: É A PARÁBOLA DO GRÃO DE MOSTARDA E A PARÁBOLA DO FERMENTO.

1. A PARÁBOLA DO GRÃO DE MOSTARDA – MATEUS 13:31-32 (LER O TRECHO COM A CLASSE)

VOCÊS CONHECEM O GRÃO DE MOSTARDA? VEJAM AQUI (SLIDE 1).
SABIAM QUE ESSA É A MENOR DE TODAS AS SEMENTES? VEJAM COMO É BEM PEQUENA!
MAS, VOU CONTAR UM SEGREDO: QUANDO ESSA SEMENTE PEQUENININHA CRESCE, ELA SE TORNA A MAIOR DE TODAS AS PLANTAS.

JESUS CONTOU ESTA PARÁBOLA, NOS ENSINANDO QUE O REINO DOS CÉUS É SEMELHANTE (IGUAL) AO GRÃO DE MOSTARDA. VAMOS ENTENDER O QUE JESUS QUER NOS DIZER?

SLIDE 2 – JESUS QUER NOS ENSINAR QUE A SEMENTE PLANTADA EM NOSSO CORAÇÃO, A OBRA DO SENHOR, É SIMPLES ... MAS QUE MARAVILHA ... HÁ UM GRANDE PROJETO PARA NOSSA SALVAÇÃO.
SABEM, TEM MUITOS ADULTOS QUE NÃO ENTENDEM ISTO, DE TÃO SIMPLES QUE É. SABEM, PORQUE?
TEM UM OUTRO VERSÍCULO NA BÍBLIA QUE FALA ASSIM: “QUE A GENTE PRECISA TER FÉ COMO UM GRÃO DE MOSTARDA”. O QUE É ISTO? FÉ COMO ESSE GRÃO DE MOSTARDA AQUI?
VOU EXPLICAR PRA VOCÊS!

SLIDE 3 – PRECISAMOS APRENDER QUE SEM FÉ É IMPOSSÍVEL AGRADAR A DEUS.
SABEM, PRECISAMOS CRER DE TODO NOSSO CORAÇÃO, QUE JESUS É O FILHO DE DEUS, QUE SÓ ELE PODE NOS DAR SALVAÇÃO. ISSO É MUITO SIMPLES. CRER E ACEITAR A JESUS COMO NOSSO SALVADOR, UMA GRANDE SALVAÇÃO VAMOS TER, VAMOS MORAR LÁ NO CÉU.

MAS, QUANDO UMA SEMENTE É PLANTADA E DEPOIS ELA CRESCE, O QUE ACONTECE? ALGUMAS DÃO FLORES E OUTRAS DÃO FRUTOS!
ENTÃO, ASSIM TAMBÉM É COM A NOSSA VIDA ESPIRITUAL: PRECISAMOS CRESCER E DAR FRUTOS DE SALVAÇÃO PARA O SENHOR.
MAS, SÓ QUE NA PARÁBOLA QUE JESUS CONTOU SABEM O QUE ACONTECEU?

SLIDE 4 – DEPOIS QUE A ÁRVORE CRESCEU, FICOU BONITA, VIERAM AS AVES DO CÉU E SE ANINHARAM NOS SEUS RAMOS.
AH, MAS É TÃO BONITINHO UM PASSARINHO FAZENDO O SEU NINHO NUMA ÁRVORE. QUE MAL A NISSO?
SABIAM QUE O PASSARINHO COME OS FRUTOS DAS ÁRVORES? JÁ PERCEBERAM QUE NAS ÁRVORES ONDE TEM NINHO DE PASSARINHO, OS FRUTOS FICAM TODOS PICADOS, SEM PROVEITO NENHUM.

SLIDE 5 - POIS, OS PASSARINHOS NOS FALAM DA DESOBEDIÊNCIA, DA FALTA DE FÉ, DAS INTRIGAS ... TUDO ISTO NÃO PODEMOS DEIXAR CRESCER EM NOSSO CORAÇÃO, SENÃO VÃO ROUBAR OS FRUTOS (A SALVAÇÃO, O ESPÍRITO SANTO, A ALEGRIA).

DEPOIS QUE JESUS CONTOU ESSA PARÁBOLA, ELE TAMBÉM CONTOU A PARÁBOLA DO FERMENTO. (LER O TRECHO: MATEUS 13:33)

SLIDE 6 – VOCÊS SABEM O QUE É FERMENTO? JÁ VIRAM A MAMÃE FAZENDO PÃO, OU BOLO?
O FERMENTO É ESSE PÓ AQUI QUE SE COLOCA NA MASSA PARA ELA CRESCER.
MAS SABIAM QUE É UM FALSO CRESCIMENTO?

POIS NA PARÁBOLA, JESUS CONTOU QUE A MULHER COLOCOU SÓ UM POUQUINHO E TODA MASSA SE ESTRAGOU.

SLIDE 7 - SABEM OQUE ISTO QUER NOS DIZER? O FERMENTO NOS FALA DE FALSOS ENSINOS (SOBRTE DUENDES, FADAS, MAGIAS, SUPER HERÓIS), TUDO CONTRÁRIO À PALAVRA DE DEUS.
UM POUQUINHO SÓ DESSE “FERMENTO” DEIXA O CORAÇÃO ASSIM: VAZIO, SEM VIDA, SEM ALEGRIA.
“AH, MAS É SÓ UM FILMINHO” ... “AH, MAS É UM PECADO TÃO PEQUENININHO” ... PARA DEUS, NÃO TEM PECADO, PECADINHO, SE VOCÊ ESTÁ DEIXANDO O FERMENTO DESTE MUNDO ENTRAR NO SEU CORAÇÃO, TODA PALAVRA, TODA BENÇÃO VAI EMBORA.
A CRIANÇA FICA COM APARÊNCIA DE QUE SERVE A DEUS, MAS NA VERDADE SERVE AO MUNDO (CORAÇÃO VAZIO).

POR ISSO, O SENHOR JESUS ENSINOU ESSAS PARÁBOLAS, PRA NINGUÉM ERRAR. PRECISAMOS VIGIAR!

SLIDE 9 – VEJAM O CORAÇÃO, A SEMENTE FOI PLANTADA (A PALAVRA), TEMOS FÉ, A SEMENTE CRESCE (GUARDAMOS A SALVAÇÃO) ... SE TRANSFORMA NUMA GRANDE ÁRVORE COM LINDOS FRUTOS (O RESULTADO DA SALVAÇÃO: DONS, BATISMO COM ESPÍRITO SANTO) ... MAS, NÃO VIGIA (DESOBEDECE, OUVE OS FALSOS ENSINOS), O QUE FOI FEITO DA SALVAÇÃO? CORAÇÃO VAZIO (PERDEU OS FRUTOS). MAS, ESSE OUTRO AQUI VIGIOU (GUARDOU A PALAVRA, OBEDECEU) ... CORAÇÃO CHEIO DE VIDA, CHEIO DE FRUTOS (LAR COMPLETO, ORAÇÕES RESPONDIDAS).

O SENHOR QUER QUE VOCÊS GUARDEM A PALAVRA EM SEUS CORAÇÕES, PARA QUE POSSAM ESTAR PREPARADOS PARA O ARREBATAMENTO, VIGIANDO, GUARDANDO A SALVAÇÃO.

Mensagem: O Sol da Justiça

O SOL DA JUSTIÇA

Mal. 4:1-2

INTRODUÇÃO

A palavra de Deus nos conta que quando Deus criou este mundo em que a gente vive, ele era sem forma e vazio. No primeiro livro, Gênesis, que significa “origem”, há a descrição de toda obra criadora de Deus. Então o Espírito Santo, o Espírito Santo de Deus se movimentava. Era uma beleza sentir este poder de Deus se movimentando. Em certo momento, Deus ordenou que houvesse luminares nos céus, para que por esses luminares, Deus pudesse dar Sinais e também marcar as estações dos anos, para distinguir dias e noites. Sol é um grande luminar e a lua outro luminar que é acompanhado das estrelas (o professor apresentará este ensino mostrando aos pequenos, figuras ilustrativas do Sol e da lua para que as crianças acompanhando possam receber o ensino Sol da Justiça).
Desde que o mundo então foi criado, Deus nunca nos deixou sem o Sol, a lua e as estrelas.
Também Deus nos disse que eles seriam usados como sinais:

- Josué orou e o Sol parou. Que grande sinal
Josué 10:13 – “E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Não está isto escrito no livro de Jasar? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro”.

- Uma estrela apareceu como sinal do nascimento de Jesus a um dos homens sábios e os conduziu até o local onde Jesus se achava, uma casa em Belém. Que lindo sinal em que Deus Pai anunciou o nascimento do menino Jesus.

Mateus 2:2, 7,9.
V.2 – “Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Pois do oriente vimos a sua estrela e viemos adorá-lo”.
V.7 – “Então Herodes chamou secretamente os magos, e deles inquiriu com precisão acerca do tempo em que a estrela aparecera”;
V.9 – “Tendo eles, pois, ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela que tinham visto quando no oriente ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino”.

O Sol se escureceu, houve trevas desde o meio dia que é a hora mais brilhante até as três horas da tarde quando o Senhor Jesus morreu por nós.
Lucas 23:44-45
V.44 – “Era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até a hora nona, pois o sol se escurecera;
V.45 e rasgou-se ao meio o véu do santuário.”

O Sol não brilhou, era um grande sinal: escuridão. Quando não temos Jesus estamos em escuridão, quando abrimos nossos corações o Senhor Jesus entra e nos dá luz, que significa revelação, ele se revela e se mostra para nós. E como se o Sol chorasse pela morte do seu criador.
Para o centurião um homem chefe de 100 soldados foi um grande sinal e ele deu glória a Deus.
Apocalipse 6:12 – “E vi quando abriu o sexto selo, e houve um grande terremoto; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua toda se tornou como sangue”;
Que coisa terrível é ver o sol escuro, bem escuro como cilício, uma substância muito negra. Isto acontecerá na terra aos que não forem arrebatados por Jesus quando ele vier buscar sua igreja, as crianças subirão, os adolescentes, jovens, todos que aceitaram o Sol maravilhoso, Jesus.
Então é o propósito do Senhor, revelado que suas crianças pequenas, intermediários, adolescentes estudem sobre JESUS O SOL DA JUSTIÇA.

Mal. 4:1-2
1. Pois eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como restolho; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo.
2. Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas; e vós saireis e saltareis como bezerros da estrebaria.

Esta palavra de Deus através do profeta Malaquias é um sinal (vocês agora sabem o que é sinal), é um aviso para nos livrar deste sofrimento grande que virá sobre todo mundo. Não é para fazer medo, mas para nós entendermos que Deus nos ama e quer nos livrar da tristeza, do sofrimento que virá sobre todos pequenos e grandes que não se abrigarem em Jesus que é nosso abrigo. Uma vez estava vigiando por um lugar aonde veio uma tempestade de neve. Era tão forte que ninguém via e por mais que o limpador funcionasse não se enxergava nada. Eu perguntei ao irmão que dirigia: “O que faremos irmãos?” Ele calmo respondeu: “Procuraremos um abrigo”.Saiu da estrada e fomos encontrar o abrigo. Era um lugar gostoso, todo mundo lá estava tranqüilo até que a tempestade passou.
Então o texto acima nos ensina que vem um dia e se aproxima e não é como neve mais como forno e todos os soberbos, sabem quem são eles? São os que confiam no mundo, querem fazer o mal, desobedecem ao Deus maravilhoso que mandou preparar um abrigo para nós. Um abrigo bem seguro para nós não sermos queimados como palha. Palha no fogo queima rápido, depressa. Vamos lembrar um fato na bíblia que mostra bem o que Deus quer nos falar.
Gênesis 4:2-7 - Conta-nos que dois irmãos, Caim e Abel trouxeram ofertas para o Senhor. Abel trouxe um cordeiro como aprendeu do seu pai Adão (mostrar os dois altares). Deus gostou muito porque Abel aprendeu a obedecer à orientação. O cordeiro falava de Jesus que iria um dia derramar na cruz o seu sangue por nós.
Caim ofereceu fruto da terra. Fruto do seu trabalho era talvez mais bonito o altar dele do que o de Abel.
Deus não atentou, não prestou atenção para a oferta de Caim e ele ficou zangado mesmo.
Deus foi tão bom que a ele e disse bondosamente: “Caim, faça certo o altar, faça como Eu ensinei ao seu pai e ao seu irmão.”
Se você não fizer, o pecado vai minar você, e se você fizer Caim, eu aceitarei.
Caim não fez e o pecado cresceu no coração dele. Começou com desobediência, ira, raiva e assassinato. Matou seu irmão. Deus viu e mandou escrever na sua palavra que o sangue de Abel, referindo-se ao sangue de Cristo, é o sangue que nos fala hoje.
Então aqui está a lição que Deus quer que aprendamos. Fugir da soberba, do orgulho, de tudo que nos separa de Deus.
Propósito: o professor mostra que há diferença entre o servo e o ímpio (o que não é servo).
Aos adolescentes pode-se lembrar o Salmo 1º - a bem aventurança de quem anda com o Senhor, será como a árvore viva e não como os que passarão pelo fogo, pois, não ficará nem galho.

3ª aula
Mal. 4:2
“Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis e crescereis como os bezerros do cevadouro”.
Que contraste entre o primeiro verso e o segundo. Vós que temeis ao Senhor.
O que é temer a Deus?
É, sobretudo amar, ter respeito. Quem ama, respeita, obedece. As coisas que o Senhor orienta é para nos desviar do caminho que leva a perdição.
Não é ter medo. Isto é muito ruim.
Deus quer levar os que temem o seu nome, “debaixo do caminho que leva a perdição”.
Deus quer levar os que temem o seu nome “debaixo das suas asas”.
Deus tem asas? O que quer dizer isto?
Quer dizer: na direção do Espírito Santo.
Vamos explicar isto com uma lição em João 3:1-9. “Como pode ser isto?”.
Nicodemos era um príncipe dos judeus. De noite foi procurar Jesus e lá conversou com ele e mostrou que pelos sinais milagrosos feitos por ele, com certeza Deus estava com ele.
Jesus não agradeceu os elogios nem se explicou a seu favor, mas disse a ele uma coisa que o deixou admirado. Jesus disse: “Nicodemos vou lhe falar com verdade, se você não nascer de novo, não vai poder ver o reino de Deus”.
Aí, Nicodemos, um príncipe se mostrou como uma criança. Como pode um homem nascer sendo velho?
Voltar para dentro de minha mãe e nascer? É impossível. Era mesmo impossível. Jesus falava do novo nascimento, o espiritual, e ele falava do nascimento humano.
Que disparate o pensamento de Nicodemos.
Aí Jesus com paciência foi explicar o sentido espiritual.
Jesus disse a Nicodemos: “É necessário nascer de novo. Nascer da água e do Espírito”.
Nicodemos, nascer da carne é ter pai e mãe deste mundo. Nascer da água é diferente, nascer do Espírito é novo nascimento.
Há crianças e adultos como Nicodemos. Não entendem, aí Jesus disse: “O vento sopra onde quer e ouves a sua voz e não sabes donde vem nem para onde vai assim é todo que é nascido do Espírito”.
Nicodemos coitado, ainda não estava entendendo e talvez nós também ainda estejamos como Nicodemos.
O sol nasce no nascente e se põe (vai dormir) no poente.
O vento se movimenta de acordo com estas mudanças e há ventos que vem do sul, outras vezes do norte e a gente sente frio, calor conforme o vento. Mas nós não vemos o vento, mas o sentimos. Que calor! Não há vento. Que fresquinho! Há um vento calmo, bom.
O vento agita as ondas do mar.
A bíblia nos conta de um vento forte que assustou os discípulos e eles acordaram Jesus que estava no barco porque eles estavam com medo porque o vento tornou as ondas grandes.
Então tudo acontece e nós não vemos o vento.
Então o vento não existe, só porque não o vemos.
Existe sim, toca em nós, balança as roupas, sacode os galhos das árvores, derruba frutos ainda pequenos, faz uma porção de coisas.
Da mesma forma o vento do Espírito de Deus vem sobre a igreja e faz maravilhas. O Espírito sopra para nós sentirmos que precisamos do abrigo que é Jesus. Tira a tristeza, o medo e dá direção para nossas vidas. Que maravilha ter Jesus ensinado a Nicodemos esta lição! E hoje todos nós podemos aprender a ouvir, aceitar o Senhor Jesus, nascer de novo. Agora somos filhos do Pai Celeste porque o Espírito Santo soprou em nossos corações e mudou nossas mentes.
A mente que gostava de ouvir coisas feias, do pecado, conversar anedota feias, mudou, não faz mais isto e nem quer saber e de quem gosta destas coisas se afasta.
E o mentiroso? Quem nasceu do vento do Espírito sente-se mal com a mentira.
E quem gosta de briga e filmes que não agradam ao Senhor e lêem revistas sujas? Não farão mais nada disto porque nasceram de novo. Estão vivas para Deus, se preparando para não serem levados ao fogo que queima e destrói como palha seca. Agora nova vida. Porque? Porque vamos subir com Jesus e deixar tudo isto para traz.

4ª Aula
Mal. 4:2
Há crianças, adolescentes que vivem em fazendas e podem ver bezerros crescendo. Como se alegram no campo quando têm bastante alimento!
Outros vão visitar amigos que têm fazendas e o gado pasta feliz o bom pasto.
A Bíblia conta de um pai que teve um filho desobediente que saiu de casa e ficou tão feio, tão sujo, tão maltrapilho e resolveu que ali onde ele achava que era bom, não foi nada do pensava. Ele voltou para o pai. Aí o pai e esperava com amor e disse aos empregados: - Meu filho que era rebelde voltou! Vamos convidar amigos e fazer uma festa para comemorar a chegada dele em casa. Vai escolher um bezerro cevado, bem gordo para a festa. Ali naquela fazenda havia uma alegria muito grande pela maravilha daquela salvação. Não havia tristeza. O Sol da Justiça havia nascido para aquele jovem. Agora ele era livre, solto, feliz. (Dar referências bíblicas para os adolescentes – Lucas 15:11- 32)
Deus quer que cresçamos livres, soltos, bem alimentados com a Palavra. Aquele moço pensava que o mundo lhe traria tudo isto, mas foi só engano.
Alegria foi quando ele voltou para a casa do pai e encontrou alimento farto e bom. Ele se tornou como o bezerro no campo cheio de alimento.
As crianças, os adolescentes têm que entender que o desejo de Deus é lhes dar um crescimento sadio e isto só através de Jesus, que é o Sol da Justiça.
Uma luz grande profunda que nos vê totalmente lavados no sangue e nos justifica perante o trono de Deus. Este menino, esta menina, este adolescente nesta classe é meu; eu o conheço; ele é livre para me servir.
Vamos só lembrar Lucas 1:78-80
A Palavra fala de um menino que nasceu como prova da misericórdia de Deus, para ser usado para iluminar aos que estão nas trevas dizendo a eles que nossos pés têm que seguir pelo Caminho, Jesus que é o Sol que nos justifica.
Este menino era João Batista. Ele anunciou a primeira vinda de Jesus e ele crescia e se robustecia como os bezerros cevados e fortes no campo.
Hoje meninos e meninas adolescentes vão anunciar a segunda vinda de Jesus. Jesus vem! Jesus vem!
A vida de quem anuncia que Jesus vem é forte e corajosa e livre, solta sem cadeias amarrando pés, mãos e boca.
Estas mensagens foram escolhidas pelo Espírito Santo para estes servos e servas que se preparam para a volta do Sol da Justiça.

5ª Aula
Mala 4:2
Mas para vos que temeis o meu nome nascerá o Sol da justiça e Salvação trará debaixo de suas asa e saireis e crescereis como os bezerros como os bezerros do cevadouro.
Hoje devemos ler o texto e ver a maravilha que o Sol da Justiça produz.

Temor – Gen. 4:1-7 Abel temeu ao Senhor
Salomão disse que o princípio da Sabedoria, primeiro dom do Espírito Santo, é temor ao Senhor.
Salvação – João 3:3 Sem o novo nascimento que é produzido pelo Espírito Santo jamais se verá o reino de Deus. Nós queremos ver e gozar deste reino que já nos foi preparado pelo Sol da justiça.
Saireis – Libertação – Atos 12: 5 – 7 / 10-11
Grande benção de libertação recebeu o Apostolo Pedro.
Preso, vigiado por 16 soldados. Cadeias em suas mãos.
Mas a igreja orava. Pedro na cadeia, mas livre no Espírito, unido a igreja na oração e o Sol da Justiça sobre ele. O anjo do Senhor era mais poderoso do que os homens maus podiam imaginar. Saireis e Pedro saindo pensava que era uma visão. Que vitória!
Assim Deus quer nos soltar de qualquer prisão para servirmos aquele que é o Sol da Justiça e que vai voltar para nos dar uma grande libertação dos horrores que virão sobre este mundo.
Crescimento – Crescereis – Lucas 1:78-80.
Como João Batista ainda criança foi chamado para anunciar a 1ª vinda!
Hoje Deus quer operar em crescimento espiritual e físico nos seus filhos. Estes são os que irão anunciar com suas vidas que estão crescendo no Espírito e não se perdendo neste mundo.
Um menino de pouca idade foi chamado pela professora para cantar uma música da “moda”, do mundo porque ele tem uma voz bonita. O menino respondeu: eu não vou cantar isto porque não dá glória a Jesus. Eu só canto para o louvor de Jesus. Recusou porque o Sol da Justiça brilhou sobre ele.

Aos Professores:
Temor, Salvação, Libertação, Crescimento – tudo produzido pelo Sol da Justiça.
As professoras e professores deverão estudar cada lição e não descansar até estarem prontos, porque o Senhor abençoará o trabalho dos servos. Assim irão ver como usarão em cada classe. Que tipo de figuras ilustrativas e hinos se enquadrarão nas lições.Farão a repetição do texto a ponto de ser decorado (sem cobrança).
A temática: Sol da Justiça – Jesus.
Deverá estar num cartaz em todas as aulas:
Mal. 4:2 “Mas Pra vós que temeis ao Senhor nascerá o Sol da Justiça”.

Mensagem: Salvação

UNIDADE: SALVAÇÃO

AULA 1: O QUE É SALVAÇÃO

“Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo ...” I Pedro 1:2


INTRODUÇÃO

Vamos aprender sobre uma coisa muito importante: A SALVAÇÃO.
Falamos muito em salvação; falamos muito que precisamos ter salvação, que precisamos ser salvos. Mas, será que alguém aqui sabe me responder?

SLIDE 1 - O QUE É SALVAÇÃO?

Pra ajudar vocês, vou dar um exemplo:

SLIDE 2 – Vejam este menino nadando aqui. Vocês acham que ele está salvo ou está em perigo? Está em perigo, não é mesmo?
Por que ele está em perigo? Porque ele está fora do barco, o mar é perigoso.
Mas, para ele se salvar (sair do perigo) do que ele precisa? De uma bóia (mostrar a bóia no desenho).
Vejam que alguém jogou uma bóia para o menino. Agora, se ele quiser, ele poderá ser salvo, não é mesmo?

SLIDE 3 – E agora? Ele aceitou a bóia? Sim ... por isso, ele foi salvo !!!

O que foi salvação para esse menino? Livramento da morte; segurança (agora ele está seguro dentro do barco); felicidade (ele ficou feliz de ter sido salvo) ... e muito mais!!
Então, agora podemos responder a pergunta: O QUE É SALVAÇÃO?

SLIDE 4 - Salvação é tirar da morte (do perigo) para a vida. Mas, será que tem alguma criança aqui em perigo?

DESENVOLVIMENTO

Vou contar pra vocês um grande segredo sobre a salvação!

SLIDE 5 - Deus pensou em te salvar muito antes de você nascer, sabia disto?
Por isso, falamos que a salvação é profética, porque vem da eternidade, vem de Deus!

Mas, o que aconteceu para Deus querer te salvar? Pra você precisar ter a salvação?

SLIDE 6 – Sabem, quando Adão e Eva conheceram o bem e o mal, o pecado entrou em seus corações. Então, eles ficaram longe de Deus, tristes, sem comunhão, sem alegria.
Tentaram um jeito (fizeram roupas de folhas), mas de nada adiantou. Quando o pecado entra no coração da criança, do adulto, só tem um jeito: o sangue de Jesus! Só ele limpa o coração de todo pecado.
Por isso, Deus ensinou a Adão e Eva: eles mataram um cordeiro e fizeram uma roupa forte, da pele do cordeiro ... assim, eles estavam cobertos, protegidos.

SLIDE 7 - Quem é o cordeiro? É Jesus ... que lava o nosso coração de todo pecado !!! Que maravilha!
Deus enviou Jesus para nos salvar. Só Jesus salva. Só com Jesus, com a salvação é que estamos protegidos.

Mas, é Deus quem nos escolhe para a salvação.
E como é que ficamos sabendo disso? Como é que ficamos sabendo se temos ou não a salvação?

SLIDE 8 – Ah ... tem um dia que a gente descobre isso, que é o dia do chamado. É o dia que encontramos Jesus e ele nos conta todo esse segredo: que morreu para perdoar os nossos pecados e nos salvar. É individual. O Senhor Jesus fala com cada um.
Mas, será que Jesus chama só adultos? Não. Jesus chama crianças também.

SLIDE 9 – Samuel teve a experiência de salvação quando ainda era criança. A bíblia nos diz: “antes que a luz do templo se apagasse, Deus o chamou”. E ele aceitou, respondendo: “Fala, Senhor, porque o teu servo ouve”.

SLIDE 10 - Sabem, o que isto quer nos dizer? Que Deus não obriga ninguém querer a salvação. A gente é que escolhe. Isto se chama: livre arbítrio.
Qual é a boa escolha? Escolher Jesus que nos salva !! Escolher ter a salvação ... porque assim, vamos caminhar neste caminho de salvação (lembrar o slide 8). Como é isso ?!

SLIDE 11 – Tem muitas coisas que não agradam ao Senhor (deixar a classe falar). Quando aceitamos a salvação, o Espírito Santo sopra no ouvido e vai falando o que temos que mudar: isto é a direção do Espírito Santo.
A cada dia, o Espírito Santo vai nos santificando (deixando o coração limpo mais limpo). Por isso é que precisamos ter salvação? Porque Jesus vai voltar, é só vai morar com ele, aquele que tiver o coração limpo, lavado com o sangue de Jesus.

CONCLUSÃO

SLIDE 12 - Deus nos deu a salvação. Ela é um presente para nós.
E agora, qual é a sua escolha? Você quer ou não o presente de Deus?

SLIDE 13 – Quando você aceita o presente, a salvação te livra do mundo.
O Senhor, através da salvação, te protege de todo mal que há neste mundo e guarda a sua vida para viver eternamente com ele.

SLIDE 14 – Porque salvação é ter certeza de morar eternamente com Jesus !!

Mensagem: O Vaso nas mãos do oleiro

JEREMIAS 18:1 A 6

“O VASO NAS MÃOS DO OLEIRO”

1. INTRODUÇÃO
Quando Deus criou o mundo, todas as etapas da Obra Criadora aconteceram mediante uma ordem verbal do Senhor. “Disse Deus: haja luz. E houve luz.”
Entretanto, na criação do homem, Deus usou um artifício diferente: tomou do pó da terra, fez o homem segundo a sua imagem e semelhança e soprou em suas narinas o fôlego da vida (Gên. 2:7).
Havia um propósito nesta atitude do Criador: mostrar o cuidado especial que Ele teve na criação do homem, mostrar a sua fragilidade (Ecl. 3:20), e hoje a Obra tem alcançado a revelação desta simbologia do barro com sendo tipo do homem.
No texto lido, em Jeremias 18:1 a 6, mais uma vez o Senhor compara o homem com o barro nas mãos do oleiro, falando acerca do seu povo, Israel.
Um estudo sobre o processo de fabricação de um vaso de barro por um oleiro, nos apresentará muitos detalhes que ratificam o propósito do Senhor em fazer esta comparação.
Vejamos, agora, o processo de fabricação do vaso pelo oleiro em suas principais características e o que elas dizem a respeito do servo:

2. DESENVOLVIMENTO

 A ESCOLHA DO BARRO

• Quando o oleiro vai fazer uma peça (um vaso, um jarro, etc.), ele escolhe o tipo de barro que ele vai utilizar de acordo com a peça que ele vai fazer, ou seja, já existe um projeto definido para o barro antes mesmo de ele ser extraído do solo. Isso nos fala do homem, pois, quando o Senhor o chama, o escolhe para ser servo seu, já existe um projeto definido de Deus para sua vida desde o ventre de sua mãe (Sal 22:10)
• Existem jazidas próximas a rios, fontes, lençóis freáticos, etc. Nestes lugares, o barro é bom, de fácil manuseio e muito mais fácil de ser extraído. Isso nos fala acerca de pessoas que já têm em seus corações o desejo de conhecer o Senhor, de ter uma experiência com o Deus vivo mesmo quando ainda estão neste mundo. Pessoas que no primeiro encontro com o Senhor já se definem pela sua Obra, se convertem na primeira experiência. Alguns até vivem de religião em religião em busca de encontrar O Caminho. Já existe uma proximidade (identificação) com o Espírito Santo (a água).
• Quando a jazida está longe da água, é necessário um trabalho maior para a extração do barro. Este é um barro mais duro e é necessário levar jatos d’água até o local para permitir a sua extração. Assim são algumas pessoas que demoram para se converterem. Muitos servos, às vezes, ficam anos orando e lutando para que familiares seus se convertam. São como o barro duro, ressecado, mas há um projeto também para estes. Embora demore, mas a promessa do Senhor é que a nossa casa também será salva. (At. 16:31). A forma de agir é estar sempre levando “água” até estas pessoas, através do testemunho da presença do Espírito Santo na vida do servo.

 A EXTRAÇÃO DO BARRO

• Quando o barro é extraído, aquela porção é, na realidade, uma amostra da jazida (barreiro) de onde foi retirada, ou seja, aquela porção de barro vem com as mesmas características do barreiro. Assim é o homem quando se converte ao Senhor. Ele faz parte de um meio social, religioso, familiar e vem com as mesmas características deste meio, com seus hábitos, suas idéias etc., mas o objetivo do Senhor é exatamente o de promover uma transformação em sua vida, dando a ele uma instrumentalidade em sua Obra. Uma vez limpo e preparado para a modelagem, o servo não mais possui as mesmas características que tinha antes, em seu estado natural.
• O barro também vem carregado de impurezas: pequenos animais (alguns nocivos à saúde), raízes, lixo, pedrinhas, etc. Isso nos fala de tudo aquilo que o homem traz do mundo em sua vida, quando se converte ao Senhor.
• Animais - tipo das coisas do adversário que podem trazer dificuldades à saúde da igreja (o corpo), como fofocas, espírito de competição, ódio, rancor, e tudo mais que é muito comum no mundo e que precisa ser retirado para que o servo seja usado nas mãos do Senhor.
• Raízes - tipo da religião, das raízes religiosas que existem na vida de muitas pessoas.
• Lixo - tipo dos modismos e da podridão que o mundo vive nos nossos dias.
• Pedrinhas - tipo dos conceitos e preconceitos humanos acerca de Deus, de religião, etc.
• Tudo isso precisa ser retirado para que o barro esteja em condição de ser trabalhado. Não podemos esquecer que o barro é escolhido e retirado da terra para uma utilidade. Quando Deus fez o homem do pó, Ele o fez para a sua adoração.
• A partir desta etapa, em todo o trabalho realizado, entre cada etapa, o barro (ou o vaso, se já estiver moldado) é levado ao sol para secar e depois (com exceção da etapa que precede ao forno) é molhado novamente para a próxima etapa, sendo que o sol precisa ser mais brando no início e vai aumentando a intensidade que o barro (ou o vaso) suporta a medida que as etapas vão se sucedendo. Isso nos fala das lutas que o servo passa no processo de amadurecimento na obra, desde os primeiros momentos, sendo que o Senhor não permite que passemos por lutas que não possamos resistir. As primeiras são sempre mais brandas.

 O PRIMEIRO TRABALHO DO OLEIRO COM O BARRO

1. COM OS PÉS
• A primeira etapa é a de amassar o barro com os pés. Neste ponto, o oleiro retira as impurezas mais grosseiras (pedras grandes, lixo, raízes, etc.). Assim Deus faz com o homem em seus primeiros momentos na sua presença. São as primeiras experiências de transformação que o Senhor realiza na vida do homem. O próprio Senhor Jesus começa a delinear e apresentar ao homem O Caminho (os pés de Jesus). Neste ponto, o novo convertido é convencido pelo Senhor de deixar aquelas “grandes” impurezas que ele traz consigo, aquelas coisas que ele começa a perceber por si mesmo que não agradam ao Senhor, através do contato com o Espírito Santo e do testemunho da igreja. É quando a luz entra no seu coração e começa a expulsar as trevas.

1. COM AS MÃOS
• Em seguida, o barro é levado à mesa e o oleiro vai, então, realizar um trabalho mais minucioso, com as mãos. Com elas, ele estica bem o barro para que as pequenas impurezas apareçam e, pela sensibilidade das mãos, possam ser identificadas e retiradas. É o trabalho do ministério, quando o servo já passou pela primeira etapa em que o Senhor agiu diretamente com ele. Ele já entendeu a Obra e já pode ser “trabalhado” pelo ministério. Muitas vezes restam pequenas coisas na vida do servo que precisam ser retiradas e que ele ainda não alcançou o entendimento.


1. A PRESENÇA DA ÁGUA
• Em todas as etapas do trabalho com o barro, é imprescindível a presença da água, para que o barro possa ser trabalhado, para que haja “plasticidade”, ou seja, ele possa ser moldado sem se quebrar. A ação do Senhor e do ministério na vida do servo está sempre diretamente relacionada com a presença do Espírito Santo. É Ele quem nos convence das nossas falhas e faz com que aceitemos as orientações que direcionam a nossa vida na Obra. O barro, como o homem na presença do Senhor, precisa estar sempre úmido, ou seja, cheio do Espírito. É preciso lembrar que o oleiro é o Senhor, e o ministério as suas mãos. As mãos agem de acordo com o comando do cérebro.
 O TORNO
• Uma vez passado pelo primeiro processo de purificação, o barro é levado ao torno, que é uma peça formada por dois discos de madeira unidos por um eixo, sendo um disco maior a parte inferior e um menor na parte superior. No disco maior, o oleiro, com os pés, produz o movimento de todo o torno, fazendo-o girar. Sobre o disco menor, que é móvel, ele coloca o barro para ser moldado, tendo, ao lado, um pote com água para umedecer o barro. Com as duas mãos ele vai construindo a peça de barro, sendo uma mão pelo lado de fora e a outra pelo lado de dentro do vaso que está sendo moldado. É imprescindível que haja a mais perfeita harmonia de todos os movimentos nesta etapa. Ainda neste ponto, podem-se descobrir impurezas no barro, e, quando isso acontece, ao retirá-las, o oleiro “fere” a peça e precisa quebrá-la para fazê-la de novo, para que não seque com aquela deformidade. No final, uma esponja é passada no exterior do vaso para que fique bonito e sem arestas.
• Esta etapa apresenta várias características:
• O torno: a igreja
• Os dois discos de madeira: os servos na comunhão que são usados para a “modelagem” do homem quando entra na obra
• O disco maior: o grupo de assistência
• O disco menor: a assistência pessoal (do pastor, do diácono, do servo) ao novo convertido
• A harmonia dos movimentos: a harmonia da Obra. Se não houver harmonia entre o oleiro e o torno, o vaso ficará deformado, assim como se a igreja, os grupos de assistência e cada servo não estiverem em harmonia com o a Revelação que movimenta a Obra, serão produzidos novos servos cheios de problemas e deformados em relação ao padrão que o Senhor determina para o seu povo.
• O movimento do torno em torno do eixo: o dinamismo da Obra em torno da Revelação
• A ação das mãos: a ação do ministério na comunhão do Espírito Santo, trabalhando o interior e o exterior do servo, ou seja, não só o seu testemunho (exterior), mas também a sua visão de Obra, as suas convicções (interior)
• As impurezas encontradas nesta etapa: as pequenas coisas que ainda existem na vida de muitos servos e que são descobertas no momento em que ele está sendo moldado para um uso na Obra. Ao tirá-las, o oleiro “fere” o vaso, ou seja, estas “impurezas” que resistiram até aqui são aquelas que o servo mais tem dificuldade de se libertar delas. Muitas vezes dói, machuca o nosso eu, e até mesmo adia a bênção, pois o vaso precisa ser quebrado para ser novamente moldado. Se isso não acontecer, o vaso secará deformado
• Se a impureza não for retirada, quando ele for ao forno, certamente quebrará: Se o ministério (as mãos), ao descobrir a falha, não agir, no futuro, quando for provado, o servo não resistirá e perderá a bênção.
• Por fim, a esponja retira os excessos: a ação do Espírito Santo, através do ministério, no preparo do servo para um bom testemunho.
 O FIO
• Neste ponto, apesar de o vaso já estar moldado, ele ainda está molhado e, conseqüentemente, sem muita consistência. O oleiro não pode retirá-lo do torno, pois se desmancharia em suas mãos. Para isso ele observa duas coisas:
• 1º - Retirar o vaso juntamente com a base de madeira (o disco superior): fala-nos, ainda, da assistência pessoal do servo. A oração uns pelos outros. O envolvimento espiritual dos servos. Até que tenham consistência para ajudar a outros.
• 2º - Passar um fio (hoje se utiliza o nylom) na base do vaso separando-o da base, para que ele não seque e se prenda à madeira. Caso isso aconteça, só quebrando o vaso para que ele se desprenda do disco: apesar da assistência, que precisa ser uma experiência constantemente vivida em nossas igrejas, o servo que está sendo moldado não pode se apegar ao homem e às suas dificuldades. Ele não pode estar olhando para o homem e sim para o Espírito Santo que o está usando. Todos somos falhos, mas lutamos para ser úteis na realização da Obra do Senhor. Se o servo se moldar pelo homem e não pelo Espírito, ele certamente “quebrará”.

 A SECAGEM FINAL

• Neste ponto, o vaso é submetido a uma secagem prolongada, e enfrenta, inclusive, o sol do meio dia - Isso nos aponta a etapa do processo de instrumentalização que o Senhor promove na vida do servo, em que ele é submetido a lutas mais difíceis. Se ainda houver “pedrinhas” em sua vida, ele rachará e terá que ser desfeito (quebrado), moído até virar pó, acrescenta-se água ao pó e retoma-se o processo. É interessante perceber que quanto mais tarde se descobrem as falhas, mais tempo se perdeu no processo de instrumentalização, ou seja, quanto mais o servo preserva falhas em sua vida, mesmo que ele as esconda do ministério, elas serão reveladas nas lutas e tentações e o prejuízo na sua vida é cada vez maior, quanto maior for o tempo que se demorar para ser liberto destas falhas.
• Esta é a última etapa em que se permite ao vaso ser quebrado e refeito. Até este passo na fabricação, o vaso tem a forma, mas ainda não tem a resistência necessária para o uso no dia a dia, pois qualquer choque fará com que se rache ou quebre, além do que, caso seja colocado líquido dentro dele, o barro absorverá todo o líquido, ou seja, ele ainda não serve para armazenar o líquido para servir a outros, que é o seu verdadeiro uso, é para isso que ele está sendo feito.

 O FORNO

• A etapa do forno diz respeito à provação maior a que o servo se submete. Na Obra, para ser usado, o servo precisa ser provado e aprovado pelo Senhor. Esta é a última etapa e se ainda houver falhas ou impurezas no barro, o estrago poderá ser irreversível ao ser levado ao forno. Ele não só quebrará, como poderá espatifar-se em inúmeros pedaços e tornar impossível a reconstituição.
• O forno é confeccionado de tijolos, que também é barro, mas há um detalhe interessante: a massa utilizada para a construção do forno não leva cimento. Ela feita de AREIA e MEL, caso contrário, o próprio forno não agüentaria o calor e desabaria, destruindo, inclusive, todos os vasos que estivessem dentro dele.
• O forno é tipo da igreja, no meio da qual arde o calor do Espírito Santo e apesar de sermos “tijolos” (barro) e “areia” (fragmentos de rocha), a doçura do Espírito, o amor do Pai é o que nos une e nos faz estar em comunhão para viver uma experiência que o homem sem Deus não suportaria: a presença real do Espírito Santo de Deus no nosso meio. Por não dar lugar ao Espírito Santo é que muitas igrejas “desabam” espiritualmente e os crentes sofrem as conseqüências.
• A lenha que queima é tipo dos servos que são usados pelo Espírito na igreja, através dos dons espirituais, da busca pelo culto profético, na assistência, na evangelização, etc. Através desta experiência é que o Espírito age na igreja.
• O fogo precisa estar bem quente para que haja a perfeita consolidação do barro (aproximadamente 980 ºC), caso contrário o vaso ficará pronto, mas não terá consistência e se quebrará facilmente. Assim acontece na Obra: a igreja precisa ter experiências profundas com o Senhor, sinais maravilhosos de sua presença para dar consistência ao servo, sobretudo no momento de provação maior.
• O vaso tem que ser colocado no forno com a “boca” virada para o fogo para que haja uma perfeita secagem e consolidação do barro, ou seja o servo precisa estar voltado para o Espírito Santo, para não só suportar a prova, mas ser adequadamente formado para o bom uso na casa do Senhor.
• Vários vasos podem ser colocados juntos (inclusive um sobre o outro) dentro do forno, mas deve-se observar que os menores e mais leves fiquem por cima. Mesmo na provação, o servo desta Obra serve de “apoio” a outros que estão passando por lutas em suas vidas. Constantemente, servos oram por outros, mesmo quando estão necessitados de oração pelas lutas que estão vivendo.
• O vaso deve passar em média 24 horas dentro do forno. Nós, servos, muitas vezes somos imediatistas, queremos que a luta termine logo e que sejamos usados na igreja, levantados para o Grupo de Louvor, ou para o Grupo de Intercessão. Cabe ao Senhor o tempo necessário para estarmos preparados. O que importa não é ser usado logo, mas ser bem preparado para ser um “vaso de bênçãos nas mãos do Senhor”.
• Vale ressaltar que todo o processo, desde a extração do barro até a sua confecção, demora vários dias. Um vaso para ser preparado leva, em média, 20 a 30 dias para estar pronto para o uso. Da mesma forma o Senhor age conosco: a Ele pertence o tempo para estarmos prontos para o uso na sua casa. Não adianta querermos apressar este processo, pois nós mesmos é que seremos prejudicados, não tendo consistência para ser usados.
• Como falado anteriormente, até antes do forno o vaso pode ser quebrado e refeito. Depois que passa pelo forno, se o vaso rachar ou quebrar, só há duas coisas a fazer para tentar recuperar o barro:
1. Tentar reparar o vaso, o que seria um “arranjo” e deixaria marcas visíveis. Na vida do servo, depois de passar pela prova e ser usado, quando ele quebra, mesmo que seja reparado, ficarão marcas, algumas bem visíveis, por toda a vida e farão com que ele não possa ser usado com todo o potencial, pois sua resistência está comprometida.
2. Desmanchar o vaso e moer o barro. Neste ponto, entretanto, o barro não tem mais a mesma maleabilidade, a mesma liga, e não pode mais ser feito um vaso dele. Ele só serve para a confecção de esculturas. Isso nos fala de quando o servo sofre um grande dano em sua vida espiritual, depois de ter passado pelo forno. Ele até pode voltar a ser um servo e a estar na condição de barro nas mãos do oleiro, mas dificilmente poderá ser usado novamente como um vaso. Ele apenas terá uma forma definida pelo Pai, assim como uma escultura, e muitas vezes só serve de “enfeite” na igreja



 O USO DO VASO

• Quando Deus fez o homem a partir do barro, Ele tinha uma utilidade, um uso para o homem: adorá-lo.
• De muitas formas Deus deseja usar seus servos em sua casa e na sua Obra, todas, porém, para a sua adoração. Entre elas, a Palavra registra:

• NA EVANGELIZAÇÃO (Marcos 16:15)

“... E disse-lhes: ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura....”

• NO LOUVOR (Salmo 150)

“Louvai ao Senhor. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder.
Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.
Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com adufe e a flauta; louvai-o com instrumentos de cordas e com órgão.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes.
Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor.”

• NA ASSISTÊNCIA AO VISITANTE (Col. 3:16, I Tes 5:11)

“... A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração....”
“... Pelo que exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis...”


• NOS DONS ESPIRITUAIS ( I Coríntios 12:1 a 11)

“...A cerca dos dons espirituais, não quero, irmãos que sejais ignorantes.
Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos, conforme éreis guiados.
Portanto vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema, e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor,senão pelo Espírito Santo.
Ora Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo.
E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.
Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil.
Porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito,a palavra da ciência.
E ao outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito,os dons de curar.
E a outro a operação de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de discernir os espíritos; e a outro a interpretação das línguas.
Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer.
• NO SERVIÇO (ZELO) DA CASA DO SENHOR ( João 2:17)

“... E os seus discípulos lembraram-se do que está escrito: O zelo da tua casa me devorará ...”
• NO DIACONATO ( I Timóteo 3:13)

“... Não dado a vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso; não avarento...”
• NO MINISTÉRIO ( Hebreus 8:6)

“... Mas agora alcançou e lê ministério tanto mais excelente, quanto é mediador dum melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas....”

• NA ORAÇÃO ( II Tessalonicenses 3:1)

“...No demais, irmãos, rogai por nós, para que a palavra do Senhor tenha livre curso e seja glorificada, como também o é entre vós;...”

3. CONCLUSÃO
O chamado do Senhor tem um objetivo nas nossas vidas. Quando ele nos tira do mundo, já tem um projeto definido para nós. É necessário, entretanto, buscar a santificação e viver um processo de “purificação” das falhas e dos resíduos do mundo em que vivíamos para que o OLEIRO possa trabalhar as nossas vidas e possamos alcançar o propósito de Deus para elas.

RESUMO DO DESENVOLVIMENTO

ÍTEM SUB ÍTEM TEXTO
A escolha do barro *O Projeto
*Desde o ventre..............................................
*Próximo à água
*Longe da água..............................................
Sal 22:10

At. 16:31
A Extração *Amostra do barreiro
*Impurezas
*Animais - coisas danosas ao corpo
*Raízes - religião
*Lixo - pecado
*Pedrinhas - conceitos humanos
*Tudo precisa ser retirado
O trabalho com os pés *O Caminho é apresentado
*As impurezas grosseiras são retiradas
O trabalho com as mãos *A ação do ministério
*Pequenas impurezas são retiradas
A presença da água *Em todo o processo
*O Espírito que dá maleabilidade ao homem
O Torno *A igreja
*Dois discos - comunhão
*Disco maior - Grupo de Assistência
*Disco menor - assistência pessoal
*Harmonia de movimentos - Obra
*Movimento - dinamismo da Obra
*Mãos - ministério
*Por dentro - conceitos
*Por fora - testemunho
*Esponja - Espírito Santo
O fio *Vaso + base de madeira - assistência
*Passar o fio - não se prender ao homem
Secagem final *Sol forte - lutas
*Última etapa antes do forno
Forno *Igreja
*Areia e mel - homem + E. Santo
*Lenha - Homem no E. Santo
*Fogo aquecido - Experiências profundas
*Vaso voltado para o fogo - posição do servo
*Uns sobre os outros - ajuda na provação
*24 horas - tempo da provação
*Processo demorado - tempo do Senhor
*Se o vaso quebrar
*Reparo aparente
*Escultura
O uso do vaso *Evangelização
*Louvor
*Assistência
*Dons Espirituais
*Zelo do templo
*Diaconato
*Ministério
*Oração Marcos 16:15
Salmo 150
Col. 3:16
I Cor. 12:1 a 11
João 2:17
I Tim. 3:13
Heb. 8:6
II Tes. 3:1