A palavra de DEUS nos ensina com apenas cinco palavras, que representam o modo suficiente para nós também termos nossa grande experiência de um encontro com o Senhor.
A recusa só pode ser feita quando se faz uma comparação de valores.
A nobreza de Moisés estava no fato de que o que ele queria estava mais alto e mais elevado do que aquilo que estava à sua disposição. Os anseios de sua alma estavam acima de tudo aquilo que havia no Egito, pois tudo que havia ali só lhe proporcionava o “gozo do pecado”, que era momentâneo e passageiro.
Uma recusa consciente, sem a interferência do pai ou da mãe, dos amigos, dos conceitos dos outros.
A escolha não pode ser imposta, mas, sim, tem que ser voluntária e espontânea. Por isso é um ato consciente. A recusa e a escolha andam juntas. Quando preferimos morrer com Cristo não passaremos pela vergonha eterna do pecado, mas tomamos posse do gozo da salvação e das riquezas da recompensa que vem do Senhor.
Um ato visível decorrente de sua recusa e consequente escolha, que eram atos invisíveis. Também o Senhor Jesus recusou e deixou, quando o mundo e sua glória lhes foram oferecidos. Em lugar de alegrias passageiras, Ele viu tristezas eternas, dores, discórdias, guerras em lugar de paz, trevas em lugar de luz e assim por diante. Deixar o Egito é descomprometer-se totalmente com tudo o que existe lá, é desligar-se de todo o envolvimento com o Egito.
Vivemos, como servos do Senhor, num mundo cheio de ameaças. A nossa vitória vem do Senhor. Não tememos quando temos consciência da nobreza da nossa escolha.
Recusou o material, o visível e o passageiro, mas em compensação pode ver o espiritual, o invisível e o eterno. “Ficou firme, como vendo o invisível”.
Esta é também a resposta que o Senhor quer que seus servos fiéis dêem a este mundo, pois isto os fará permanecer firmes até o fim, quando o Senhor Jesus voltar.
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TIA ANA
Ainda que um dos mortos ressuscite
Há 5 meses
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